Mário Hattos (31/10/2010)
De virtudes desprovidas
Guiados pelo ancião
Silenciosos como o ladrão
Fizeram-se subversivos
Por caminhos escondidos
Porque sem aptidão
Temiam que a razão
Os deixasse logo vencidos
Agora, submetidos
À vontade do vilão
Sem norte, perdidos
Clamam pela atenção
Dos corações encardidos
Que no podre trono estão.
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